25 de out. de 2018

Normal é ser diferente - Jair Oliveira



Tão legal, oh minha gente
Perceber que é mais feliz quem compreende
Que a amizade não vê cor nem continente
E o normal está nas coisas diferentes

Amigo tem de toda cor, de toda raça
Toda crença, toda graça
Amigo é de qualquer lugar
Tem gente alta, baixa, gorda, magra
Mas o que me agrada é
Que um amigo a gente acolhe sem pensar
Pode ser igualzinho a gente
Ou muito diferente
Todos tem o que aprender e o que ensinar
Seja careca ou cabeludo
Ou mesmo de outro mundo
Todo mundo tem direito de viver e sonhar.

Você não é igual a mim
Eu não sou igual a você
Mas nada disso importa
Pois a gente se gosta
E é sempre assim que deve ser

Você não é igual a mim
Eu não sou igual a você
Mas nada disso importa
Pois a gente se gosta
E é sempre assim que deve ser






Toda criança tem direitos - Música

TODA CRIANÇA TEM O DIREITO DE BEM VIVER
SEM PRECONCEITO DE RAÇA, DE CRENÇA OU DE COR
DIREITO DE SER LIVRE, TER UM NOME E UMA NAÇÃO
DE SER PROTEGIDA, PRA CRESCER, SER UM BOM CIDADÃO.

DIREITOS DAS CRIANÇAS VAMOS TODOS DEFENDER
SE ASSIM FIZERMOS NOVO MUNDO VAMOS TER.

TODA CRIANÇA TEM O DIREITO DE TER UMA FAMÍLIA
TER MORADIA E AMOR, RESPEITO E EDUCAÇÃO
DIREITO À SAÚDE, AO LAZER E ALIMENTAÇÃO
E SE FOR ESPECIAL, MAIS CUIDADO E COMPREENSÃO.

DIREITOS DAS CRIANÇAS VAMOS TODOS DEFENDER
SE ASSIM FIZERMOS NOVO MUNDO VAMOS TER.

TODA CRIANÇA TEM O DIREITO DE NÃO TRABALHAR
NÃO PODE SER EXPLORADA, OPRIMIDA OU USADA
MAS PODE APRENDER A VIVER A SOLIDARIEDADE
SEMEAR A PAZ PRA COLHER A FRATERNIDADE.

DIREITOS DAS CRIANÇAS VAMOS TODOS DEFENDER
SE ASSIM FIZERMOS NOVO MUNDO VAMOS TER.





Direitos das Crianças








24 de out. de 2018

Direitos das Crianças - Princípios


Princípio I 1- À igualdade, sem distinção de raça, religião ou nacionalidade.
  • A criança desfrutará de todos os direitos enunciados nesta Declaração. Estes direitos serão outorgados a todas as crianças, sem qualquer exceção, distinção ou discriminação por motivos de raça, cor, sexo, idioma, religião, opiniões políticas ou de outra natureza, nacionalidade ou origem social, posição econômica, nascimento ou outra condição, seja inerente à própria criança ou à sua família.
Princípio II 2 - Direito a especial proteção para o seu desenvolvimento físico, mental e social.
  • A criança gozará de proteção especial e disporá de oportunidade e serviços a serem estabelecidos em lei e por outros meios, de modo que possa desenvolver-se física, mental, moral, espiritual e socialmente de forma saudável e normal, assim como em condições de liberdade e dignidade
Princípio III 3 - Direito a um nome e a uma nacionalidade.
  • A criança tem direito, desde o seu nascimento, a um nome e a uma nacionalidade.
Princípio IV 4 - Direito a alimentação, moradia e assistência médica adequadas para a criança e a mãe.
  • A criança deve gozar dos benefícios da previdência social. Terá direito a crescer e desenvolver-se em boa saúde; para essa finalidade deverão ser proporcionados, tanto a ela, quanto à sua mãe, cuidados especiais, incluindo-se a alimentação pré e pós-natal. A criança terá direito a desfrutar de alimentação, moradia, lazer e serviços médicos adequados.
Princípio V 5 - Direito a educação e a cuidados especiais para a criança física ou mentalmente deficiente.
  • A criança física ou mentalmente deficiente ou aquela que sofre de algum impedimento social deve receber o tratamento, a educação e os cuidados especiais que requeira o seu caso particular.
Princípio VI 6 - Direito ao amor e à compreensão por parte dos pais e da sociedade.
  • A criança necessita de amor e compreensão, para o desenvolvimento pleno e harmonioso de sua personalidade; sempre que possível, deverá crescer com o amparo e sob a responsabilidade de seus pais, mas, em qualquer caso, em um ambiente de afeto e segurança moral e material; salvo circunstâncias excepcionais, não se deverá separar a criança de tenra idade de sua mãe.
Princípio VII 7- Direito a educação gratuita e ao lazer infantil.
  • O interesse superior da criança deverá ser o interesse diretor daqueles que têm a responsabilidade por sua educação e orientação; tal responsabilidade incumbe, em primeira instância, a seus pais.
  • A criança deve desfrutar plenamente de jogos e brincadeiras os quais deverão estar dirigidos para educação; a sociedade e as autoridades públicas se esforçarão para promover o exercício deste direito.
  • A criança tem direito a receber educação escolar, a qual será gratuita e obrigatória, ao menos nas etapas elementares. Dar-se-á à criança uma educação que favoreça sua cultura geral e lhe permita - em condições de igualdade de oportunidades - desenvolver suas aptidões e sua individualidade, seu senso de responsabilidade social e moral. Chegando a ser um membro útil à sociedade.
Princípio VIII 8- Direito a ser socorrido em primeiro lugar, em caso de catástrofes.
  • A criança deve - em todas as circunstâncias - figurar entre os primeiros a receber proteção e auxílio.
Princípio IX 9 - Direito a ser protegido contra o abandono e a exploração no trabalho.
  • A criança deve ser protegida contra toda forma de abandono, crueldade e exploração. Não será objeto de nenhum tipo de tráfico.
  • Não se deverá permitir que a criança trabalhe antes de uma idade mínima adequada; em caso algum será permitido que a criança dedique-se, ou a ela se imponha, qualquer ocupação ou emprego que possa prejudicar sua saúde ou sua educação, ou impedir seu desenvolvimento físico, mental ou moral.
Princípio X 10 - Direito a crescer dentro de um espírito de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos.
  • A criança deve ser protegida contra as práticas que possam fomentar a discriminação racial, religiosa, ou de qualquer outra índole. Deve ser educada dentro de um espírito de compreensão, tolerância, amizade entre os povos, paz e fraternidade universais e com plena consciência de que deve consagrar suas energias e aptidões ao serviço de seus semelhantes.
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Declara%C3%A7%C3%A3o_Universal_dos_Direitos_da_Crian%C3%A7a

Gênero Textual: Receita (Trabalhando a letra Y)


Vamos ler?

Texto 1



Texto 2


Conversando sobre o texto


  • Para que serve esse tipo de texto?
  • Vocês já viram alguma pessoa utilizando esse tipo de texto?
  • Onde pode ser encontrado esse tipo de texto?
  • Esse texto é dividido em duas partes. Quais são elas?

Atividades


  1. Encontre, no texto, a palavra "yakult". Quantas vezes ela aparece?
  2. Qual o som da letra "y"?
  3. Você conhece outras palavras que iniciam com essa letra?
  4. Vamos escrever uma lista com essas palavras. (Lista ditada pelos alunos e escrita pelo professor). 
  5. Entregar outras atividades com desenhos que possuam a letra "y" inicial. Acesse o link:https://cantinhopreferidodamah.blogspot.com/search/label/Atividades%20com%20a%20letra%20Y


22 de out. de 2018

A bruxa que queria ser fada


Relva era uma bruxinha que sonhava em ser fada. Todos os dias ela pensava numa forma de se transformar em uma linda fadinha, mas seus poderes não permitiam que mudasse quem era de verdade. Mesmo tendo um bom coração, ainda seria uma bruxa.
Um belo dia decidiu que a melhor forma de se transformar em fada seria vestindo-se como uma. Então, costurou um lindo vestido, com uma saia bem rodada, colocou um par de asas nas costas e fez uma varinha de condão.
Quando se olhou no espelho, viu uma fadinha encantadora. Convencida de que todos a aceitariam como fada, foi para a floresta cantarolando.
Chegando à floresta, Relva notou que algo não estava certo. Os animais não a seguiam como fazem quando as fadas cantam.
Em cima de uma árvore, um serelepe ratinho a observava.
— O que há bruxinha? — ele perguntou. — Algo está lhe incomodando?
— Como sabe que sou uma bruxa? Não pareço uma fada?
— Sim, até que parece, mas não tem aquilo que as fadas têm.
— Como não? Tenho asas, vestido e uma varinha de condão!
— Fadas têm algo a mais. Elas possuem o olhar das fadas! Olhos que brilham!
Relva foi para casa muito pensativa e decidida a encontrar uma forma de fazer seus olhos brilharem como os das fadas.
O dia nasceu e no céu havia um lindo arco-íris. Ela observou atentamente pela janela do seu quarto.
De repente, surgiu a grande ideia!
— Farei óculos de arco-íris e meu olhar será brilhante como o das fadas!
Ela pegou sua varinha, girou no ar e apontou para a mesa da sala. Num toque de mágica surgiram os óculos de arco-íris. Eles brilhavam tanto que a casa da bruxinha se iluminou. Então, ela se vestiu e colocou seus novos óculos, e em seguida partiu para a floresta cantarolando ainda mais alto que no dia anterior.
Mas, mais uma vez, nada aconteceu… Os animais continuavam escondidos, uns poucos olhavam de suas tocas com curiosidade.
A coruja, muito sábia, resolveu opinar.
— Relva, minha querida, a quem você quer enganar? Não se parece com uma fada, ninguém vai acreditar!
Pobre Relva… Baixou a cabeça e voltou para sua casa sem saber o que fazer. Os óculos de arco-íris não brilhavam como deveriam…
A bruxinha pensou, pensou, até que a noite chegou.
Olhando para o céu, ela viu a estrela mais brilhante e imaginou que, com o brilho de uma estrela no olhar, todos a veriam como fada!
Mais uma vez pegou a varinha, girou no ar e num passe de mágica surgiram os novos óculos, desta vez de estrelas, ainda mais lindos e brilhantes do que os primeiros. Então foi dormir, pois já era muito tarde.
O dia ainda estava clareando quando Relva acordou e começou a se arrumar. Logo saiu toda vestida de fada para a floresta encantada. Ao chegar, notou que os animais riam dela. Quando perguntou o motivo, a serpente debochadamente respondeu:
— Você está toda vestida de fada, mas sabemos que não é uma delas. Falta o brilho no olhar, você não o possui.
Relva não sabia como conseguir o tal brilho, não era o do arco-íris nem o das estrelas… Estava chateada e cansada demais, decidiu que não iria mais tentar. Deitou-se na grama e começou a olhar as árvores, com o tempo foi se acalmando e começou a esquecer o que lhe aborrecia. Avistou um passarinho construindo seu ninho, ele ia para lá e para cá juntando gravetos.
Distraidamente, Relva pegou um raminho ao seu lado e entregou ao passarinho que ficou muito agradecido. Feliz por ajudar, notou um castor na represa, roendo suas toras, e deu uma mãozinha.
Quando a noite chegou, Relva havia feito muitos amigos e ajudado a todos. Então foi para casa, pois estava muito cansada, mas também muito satisfeita por ter ajudado seus novos amigos.
Quando chegou, viu todos os animais reunidos, olhando admirados para ela. A bruxinha não entendeu o motivo, pensou que havia esquecido algo ou que tivesse vestido a roupa pelo avesso, mas nada estava fora do lugar.
A coruja exclamou:
— Relva, seus olhos brilham!
— Como os olhos de uma fada? — perguntou ansiosa.
— Bem, não exatamente, mas estão muito parecidos…
— Ah, que pena. Mas, se meus olhos estão brilhando, deve ser um bom sinal! Não é mesmo?
— É sim! O poder do amor, Relva! Ele é mais importante que qualquer magia no mundo encantado. Quando ajudamos nossos amigos sem esperar nada em troca e cultivamos nossas amizades, nossos olhos brilham cheios de amor como os olhos das fadas que cuidam da floresta. E você está cheia de amor!
Relva ficou muito satisfeita. Mesmo não tendo se tornado uma fada como queria, aprendeu que quando paramos de pensar apenas em nós mesmos, conseguimos ser verdadeiramente felizes. Daquele dia em diante, Relva, a bruxinha que queria ser fada, ganhou fama de amiga e protetora da floresta.




Era uma vez uma bruxa


Era uma vez uma bruxa chamada Hildegarda Espinhenta da Cruzes Tortas Chulezenta da Silva. Seu nome era do tamanho de um ônibus, mas seu apelido era pequenininho: Meleca.

A bruxa morava numa cabana no meio da floresta.

A cabana era linda, cheia de morcegos, teias de aranha, aranhas e ratos.
Mas a bruxa não agüentava mais viver no meio de tanto verde, com passarinhos cantando e cascatas de água limpa e cristalina.
Também não via mais graça nenhuma em ficar transformando os príncipes que passavam por ali em gordos e velhos sapos.
Ela queria viver novas e horrendas aventuras.
Um dia, pegou seu caldeirão, sua vassoura, seu chapéu, seus animais de estimação: a coruja Filomena, o morcego Veludinho, a barata Cascuda e saiu voando.
Depois de muitas horas de vôo, avistou uma enorme e encantadora nuvem escura. Mergulhou de cabeça e ao sair da nuvem escura, ficou maravilhada.
Que paisagem linda, cheia de prédios e carros e fumaça e lixo!
Mas assim que Meleca pôs os pés no chão... prunct ploft!
Passou um caminhão e atropelou sua vassoura.
A bruxa ficou furiosa! Pegou sua varinha mágica para enfeitiçar o motorista do caminhão.
Aí passaram uns meninos correndo, arrancaram seu chapéu e fugiram dando risadas.
A bruxa correu atrás deles, mas tinha tanta gente que ficou perdida.
Estava tirando outro chapéu de sua bolsa quando foi cercada  por um bando de crianças que estavam passeando pela rua.
Uma menina de vestido amarelo com bolinhas vermelhas e sapato vermelho com laço no cabelo gritou:
- Olha, uma bruxa de verdade! Conta uma história pra gente, dona Bruxa?
A Bruxa adorou a ideia de aterrorizar aquelas crianças e começou a contar:
- Era uma vez um castelo onde viviam dois vampiros e dois lobos.
Eles passavam o dia inteiro dormindo em seus caixões...
Um menino de cabelo cor de fogo interrompeu a história e falou:
- Ah, essa já passou na tv! É chata e sem graça.
Queremos uma que dê bastante medo!
Meleca fez uma cara e começou outra história:
- Era uma vez um esqueleto que roubava criancinhas, que ele comia assadas no forno.
Quando ele vinha chegando, seus ossos faziam tanto barulho que pareciam chocalhos...
As crianças começaram a imaginar os crick, plunct, clanc, trec que o esqueleto fazia.
E riram tanto que algumas até fizeram xixi nas calças.
A bruxa se sentiu uma palhaça e gritou:
- Vou fazer uma grande feitiçaria!!!
E as crianças aprovaram:
- Oba!
Ela começou a jogar um monte de coisas dentro do caldeirão.
Jogou  rabo de lagartixa, olho de jacaré, asa de urubu...
E, quando mexia seu preparado, ia falando as palavras mágicas: Abracadabra, mistura macabra! Transforme essas crianças em cocô de  cabra!
Mas as crianças também queriam participar da mágica e foram jogando no caldeirão suas pequenas contribuições: um cocô de cachorro, de plástico, uma peruca de náilon e uma dentadura de vampiro de borracha.
E iam também recitando suas abracadices:
- Abracadua no meio da lua, transforme a bruxa numa perua!
A bruxa estava mesmo se transformando. Começou a gritar e montou em sua vassoura quebrada e voou!
E foi ficando cada vez menor até que sumiu no meio da fumaça.
Ouvi dizer que ela passou alguns meses internada num hospital para bruxas.
Quando ela se recuperou dos sustos que levou na cidade, a bruxa voltou para sua cabana na floresta e abriu uma escola para bruxas, fantasmas, vampiros, diabinhos e outros colegas parecidos.
O sucesso é enorme, pois estão todos muito interessados em aprender as novas técnicas de feitiçarias, atropelamentos e assombramentos em plena moda na cidade.

                                                                                                                                                                      Lia Zatz


21 de out. de 2018

A Bruxa Caxuxa - Trabalhando a letra X

Vamos ler?



1. Qual o nome da bruxa?
2. Qual é a cor da pinta que a bruxa tem no nariz?
3. Quem é Pixoxó?
4. Com o quê a bruxa embrulhou o Pixoxó?

Pinte, no texto, todas as palavras que têm X.




Letra Y




Gênero Textual - Convite (Produção escrita)

Agora você é o aniversariante! Faça um convite, preenchendo com as informações necessárias.



Gênero Textual - Convite

Vamos ler?



1. ESSE TEXTO É UM:
(     ) BILHETE
(     ) CONVITE
(     ) CONTO

2. O TEXTO QUE VOCÊ ACABOU DE LER SERVE PARA:

(     ) SEGUIR INSTRUÇÕES
(     ) CONVIDAR PARA UM ANIVERSÁRIO
(     ) SABER MAIS SOBRE UM ASSUNTO.



Gênero textual: Convite


Vamos ler as informações que existem nesse convite?

  • O que precisamos saber para podermos ir a essa festa?
  • Essa festa tem como tema o filme "Toy Story", você lembra o nome dos personagens do filme?
  • Qual o nome do xerife?



Vamos pesquisar outras palavras que iniciam com a letra "W"?