27 de mar. de 2017

Plano de aula - 4ª semana Março


1º dia

Leitura: O Pequeno Polegar



Vamos ler? 














Após a leitura:
  • Pinte os espaços entre as palavras;
  • Circule a palavra "dedo";
  • Encontre as palavras que a sua professora falar
  • Veja o que acontece quando mudamos a primeira letra da palavra "dedo";


DEDO
CEDO
MEDO





Pinte e escreva a palavra "dedo", primeiro, uma letra em cada quadrinho, depois, separando em sílabas.




 Atividade de escrita



Matemática


e adaptei para a minha turma







2º dia



  • Pinte, de rosa, o nome das meninas;
  • Pinte, de azul, o nome dos meninos;
  • Recorte os quadradinhos dos nomes;
  • Cole separando em colunas: "meninos" e "meninas"
  • Quantos meninos têm? Registre abaixo da colagem.
  • Quantas meninas têm? Registre abaixo da colagem.
  • O que tem mais? Meninos ou meninas? Quantos a mais?


Atividade de escrita (individual)

Lista - Cheiros que posso sentir











O Pequeno Polegar


O Pequeno Polegar
Irmãos Grimm

Houve, uma vez, um camponês que, estando durante a noite sentado junto da lareira atiçando o fogo, disse à mulher que fiava aí ao lado:
-Como é triste não ter filhos! Nossa casa é tão silenciosa, ao passo que nas outras há tanto barulho e alegria!
-E' verdade, - respondeu a mulher, suspirando, - mesmo que tivéssemos um único filho, nem que fosse do tamanho deste polegar, eu já me sentiria feliz, e o amaríamos de todo o coração.
Ora, aconteceu que a mulher começou a sentir-se indisposta e, passados sete meses, deu à luz um menino, perfeitamente formado, mas do tamanhinho de um polegar. Então, denominaram-no: Pequeno Polegar.
Os pais alimentavam-no o melhor possível, mas o menino não cresceu; ficou do mesmo tamanhinho que tinha ao nascer. Contudo, ele tinha um olhar muito inteligente e, bem cedo, revelou-se criança vivaz e esperta, sabendo sair-se bem em todos os empreendimentos.
Um dia, o camponês estava se aprontando para ir à floresta rachar lenha; então, disse de si para si:
-Como gostaria que alguém me fosse buscar com o carro para trazer a lenha!
-Ah, papai, - exclamou o Pequeno Polegar, - eu irei! Fica sossegado, levarei o carro e chegarei lá na hora certa.
O homem pôs-se a rir e disse:
-Como é isso possível? Tu és muito pequeno para segurar as rédeas e guiar um cavalo!
-Não faz mal, papai. Se a mamãe o atrelar, eu me sento na orelha do cavalo e lhe digo como e aonde deve ir.
-Está bem! - respondeu o camponês; - por uma vez, podemos experimentar.
Quando estava na hora, a mãe atrelou o cavalo, sentou Polegar numa de suas orelhas e o petiz ia-lhe gritando como e aonde devia ir: "Ei, aí! Arre, irra!"
O cavalo andava direito como se fosse guiado por um cocheiro e o carro seguia o caminho certo para a floresta. Eis que, justamente numa curva, quando o pequeno gritava ao cavalo para virar à esquerda, passaram por aí dois forasteiros.
-Grande Deus! - disse um deles - que é isso? Aí vai um carro e o cocheiro que grita para o cavalo ó invisível!
-Isso não é normal, - disse o outro, - vamos seguir o carro e ver aonde vai parar.
O carro entrou direito na floresta e foi aonde estava a lenha rachada. Quando Polegar viu o pai, gritou-lhe:
-Eis-me aqui, papai! Trouxe o carro, viste? Agora vem descer-me.
O pai segurou o cavalo com a mão esquerda e, com a direita, tirou o filhinho de sua orelha; todo satisfeito, o menino foi sentar-se num galhinho.
Quando os dois forasteiros viram o Pequeno Polegar, ficaram tão admirados que não sabiam o que dizer. Então, um deles chamou o outro de lado e disse:
-Escuta, aquele pimpolho poderia fazer a nossa fortuna se o exibíssemos a pagamento numa grande cidade. Vamos comprá-lo!
Aproximaram-se do camponês e disseram-lhe:
-Vende-nos esse anãozinho, nós o trataremos bem e ele se sentirá feliz conosco.
-Não! - respondeu o pai. - Ele é a raiz do meu coração, jamais o venderia, nem por todo o ouro do mundo.
Mas o Pequeno Polegar, ouvindo esse negócio, trepou pelas dobras da roupa do pai, sentou-se no seu ombro e sussurrou-lhe ao ouvido:
-Papai, podes vender-me; eu saberei voltar outra vez.
Assim, depois de muito discutir, o pai deu-o aos homens em troca de muitas moedas de ouro.
-Onde queres que te ponha? - perguntou um dos homens.
-Senta-me na aba do teu chapéu, aí eu poderei passear à vontade e admirar toda a região sem perigo de cair.
Fizeram-lhe a vontade. Polegar despediu-se do pai, e, em seguida, foram andando. Andaram até ao escurecer; aí o pequeno disse:
-Põe-me no chão um pouquinho; estou precisando.
-Podes ficar aí mesmo, - disse o homem, - não tem importância. Também os passarinhos de vez em quando deixam cair alguma coisa na cabeça da gente!
-Não, - insistiu o pequeno Polegar, - conheço bem as conveniências; desce-me depressa!
O homem tirou o chapéu e pôs o pequeno num campo à margem da estrada. O pequeno, então, meteu-se por entre os torrões de terra, saltitando de cá para lá e, de repente, resvalou para dentro de um buraco de rato, o que justamente estava procurando.
-Boa noite, senhores! podeis continuar vosso caminho sem mim! - gritou-lhes galhofeiro o petiz.
Os dois homens correram e sondaram o buraco com um pau, mas foi trabalho perdido. Polegar ia resvalando sempre mais para o fundo e, como logo desceu a noite, escura como breu, os homens tiveram de partir, cheios de raiva e com a bolsa vazia. Quando Polegar se certificou de que os homens tinham ido embora, saiu da galeria subterrânea. "E' perigoso andar pelos campos no escuro! - disse. - A gente pode quebrar o pescoço ou uma perna!"
Por sorte sua, encontrou um caramujo. "Graças a Deus! - disse ele; - aqui poderei passar a noite em segurança!" E meteu-se dentro dele.
Pouco depois, já ia adormecendo, quando ouviu passar dois homens, um dos quais dizia:
-Como faremos para tirar o ouro e a prata do rico Vigário?
-Eu te poderei ensinar, - gritou o pequeno Polegar.
-Que é isso? - disse assustado um dos ladrões. - Ouvi alguém falar!
Pararam e puseram-se a escutar; então Polegar repetiu:
-Levai-me convosco, eu vos ajudarei.
-Mas, onde estás?
-Procurai no chão e prestai atenção de onde sai a minha voz.
Finalmente, depois de muito procurar, os ladrões encontram-no e o apanharam.
-Tu, tiquinho de gente, como podes nos ajudar! - disseram eles.
-Escutai, - disse o pequeno, - eu entrarei pela grade da janela no quarto do Senhor Vigário e vos entregarei o que quiserdes.
-Está bem! - disseram os ladrões; - vamos ver para que serves.
Quando chegaram à casa paroquial, Polegar insinuou-se pelas grades e entrou no quarto; uma vez dentro, pôs-se a gritar com todas as forças de seus pulmões:
-Quereis tudo o que há aqui?
Os ladrões alarmaram-se e disseram:
-Fala baixo, não acordes ninguém!
Mas Polegar fingiu não ter compreendido e gritou outra vez:
-Que quereis? Quereis tudo o que há aqui?
A cozinheira, que dormia no quarto ao lado, ouviu, sentou-se na cama e ficou escutando. Assustadíssimos, os ladrões fugiram; tendo corrido até bastante longe criaram coragem e pensaram: "Aquele tiquinho nos está arreliando!" Então voltaram e sussurraram-lhe através da grade:
-Deixa de brincadeira e passa-nos qualquer coisa.
Polegar então gritou mais alto ainda:
-Dar-vos-ei tudo, mas estendei as mãos aqui para dentro.
A empregada, que estava a escutar, ouviu-o distintamente; então pulou da cama e, tropeçando, foi até ao quarto. Os ladrões fugiram precipitadamente, correndo como se tivessem o diabo aos calcanhares. A mulher, não vendo nada, foi acender uma vela; quando voltou, Polegar, sem ser visto, escapuliu para o paiol de feno. Após ter vasculhado inutilmente todos os cantos, a empregada voltou novamente para a cama, julgando ter sonhado de olhos abertos.
Polegar, trepando pelas hastes de feno, encontrara um excelente lugar para dormir. Tencionava descansar até dia feito e depois regressar à casa dos pais. Mas aguardavam-no outras experiências! Sim, o mundo está cheio de sofrimentos e atribulações!
De madrugada, a criada levantou-se para dar comida aos animais. Dirigiu-se em primeiro lugar ao paiol, apanhou uma grande braçada de feno, justamente aquele onde se encontrava Polegar dormindo. Este dormia tão profundamente que não percebeu nada e foi acordar somente na boca da vaca, que o pegara junto com o feno.
-Deus meu! - exclamou ele, - como fui cair dentro do pilão!
Logo, porém, deu-se conta do lugar em que estava. E quanta atenção lhe foi necessária para desviar-se dos dentes a fim de não ser triturado! Mas sempre acabou escorregando para dentro do estômago da vaca.
-Esqueceram de colocar janelas neste quartinho, - disse, - e não penetra sequer um raio de sol; além disso ninguém trás um lume!
O apartamento não lhe agradava absolutamente; mas o pior era que, pela porta, continuava a entrar sempre mais feno, e o espaço restringia-se cada vez mais. Por fim, amedrontado, gritou com toda a força de que dispunha:
-Não me tragam mais feno! Não me tragam mais feno!
A criada estava justamente mungindo a vaca; ouviu a voz falar e não viu ninguém; reconheceu a mesma voz que ouvira durante a noite e assustou-se tanto que escorregou do banquinho e entornou todo o leite. Correu para casa gritando ao patrão:
-Meu Deus, reverendo, a vaca falou!
-Quê? Enlouqueceste? - disse o vigário.
Contudo, foi pessoalmente ao estábulo ver o que se passava. Mal havia posto o pé dentro, Polegar tornou a gritar:
-Não me tragam mais feno! Não me tragam mais feno!
O vigário, então, assustou-se também e julgou que havia entrado um espírito maligno na vaca. Mandou logo matá-la. Uma vez abatida, pegaram o estômago e atiraram-no na estrumeira.
Com grande dificuldade, Polegar conseguiu abrir caminho e avançar; mas, justamente quando ia pondo a cabeça para fora, sobreveio-lhe outra desgraça. Um lobo esfaimado, que ia passando por aí, agarrou o estômago da vaca e engoliu-o todo de uma só vez.
Polegar não desaminou. "Talvez o lobo me dê atenção" pensou, e gritou-lhe de dentro da barriga:
-Meu caro lobo, eu sei onde poderás encontrar um petisco delicioso.
-Onde? - perguntou o lobo.
-Numa casa assim e assim; tens que trepar pelo cano e aí encontrarás bôlo, linguiça e toucinho à vontade; - e descreveu-lhe detalhadamente a casa do pai.
O lobo não o fez repetir duas vezes; durante a noite trepou pelo cano, penetrou na despensa e lá comeu até fartar-se.
Quando ficou satisfeito, quis sair, mas tinha engordado tanto que não conseguiu voltar pelo mesmo caminho. Era justamente com isso que Polegar contava; e desandou a fazer um barulhão na barriga do lobo, batendo os pés e vociferando o mais que podia.
-Queres calar-te? - disse-lhe o lobo, - acabas por acordar todo mundo!
-Como! - respondeu Polegar. - Tu te empanturraste à vontade e eu quero me divertir!
E voltou a gritar com todas as forças. Por fim o pai e a mãe acordaram, correram à despensa e espiaram por uma fresta. Vendo que era o lobo, precipitaram-se, um com o machado e o outro com a foice.
-Fica atrás de mim, - disse o marido, - se não o matar com a primeira machadada, tu corta-lhe a barriga com a foice.
Ouvindo a voz do pai, Polegar gritou:
-Querido papai, eu estou aqui, dentro da barriga do lobo!
-Deus seja louvado! - gritaram os pais muito contentes. - O nosso querido filhinho voltou.
Mandou a mulher guardar a foice para não machucar o pequeno Polegar; depois, erguendo o machado, desferiu um terrível golpe na cabeça do lobo, prostrando-o morto no chão. Em seguida, munidos de uma faca e de uma tesoura, cortaram-lhe a barriga e tiraram o pequeno para fora.
-Ah, - disse o pai, - como estivemos aflitos por tua causa!
-Sim, papai, andei muito por esse mundo; agora, graças a Deus, respiro novamente ar puro.
-Mas onde estiveste?
-Oh, estive num buraco de ratos, no estômago de uma vaca e na barriga de um lobo. Agora quero ficar para sempre com meus queridos pais!
-E nós não te venderemos mais nunca, nem por todo o ouro do mundo, - disseram os pais, abraçando e beijando ternamente o filhinho querido.

Depois deram-lhe de comer e beber e tiveram de mandar fazer novas roupas para ele, porque as que vestia se haviam estragado, completamente, durante a viagem.

22 de mar. de 2017

Plano de aula - 3ª semana março




1º dia

Leitura: A verdadeira história dos três porquinhos



Vamos cantar?

1-Conversando sobre o texto:
  • Por que será que o Ribeirão secou? Dê a sua opinião.
  • Sem água não há vida. Você concorda com essa afirmativa? Por quê?
  • O que podemos fazer para preservar a água?
2-Pinte o título do texto
3-Circule a palavra "sapo" e "jacaré"
4-Que outras palavras podemos escrever com a primeira sílaba da palavra "RIBEIRÃO"?


Atividade de escrita

A casa e seu dono 


Confecção de um livrinho  com material elaborado pelo blog:Lipititi 


Ciências
Confeccionando um livrinho 
(Retirei do blog da Dani Educar




Matemática

Medindo a altura das crianças para elaboração do gráfico de alturas;
Juntando quantidades.





2º dia


Leitura:


Conversando sobre o texto

Atividade de escrita (escrita individual espontânea)

Lista 
Usamos a água para:

(Após a atividade individual, realizar a correção com a socialização das escritas na lousa - professor escriba)


Geografia



3º dia


Leitura compartilhada


Conversando sobre o ciclo da água
A primeira estrofe do poema lembra alguma quadrinha conhecida? Qual?
Circule o título do texto
Pintando as rimas
Observe as palavras "TERRA" e "SERRA". O que há de diferente?
Se trocarmos a primeira letra por outras, que palavras formam? 




Atividade de leitura




Atividade de escrita




Matemática/Artes

Recorte de círculos (porquinho feito com círculos)

Educação Física

Atividades com corda


4º dia



Atividade de leitura e escrita (Livro didático)

Atividade de escrita (duplas)

O que temos na cozinha:

Após a realização da atividade, fazer a correção na lousa (alunos falam e professora registra fazendo as intervenções necessárias)

Matemática - Formas geométricas (Livro didático)


5º dia


Leitura: Piadas

Atividade de Leitura: O doce mais doce

Atividade de escrita (com letras móveis, em dupla) - Lista de palavras que iniciam com a letra D

Matemática - Formas geométricas - livro didático


12 de mar. de 2017

Plano de aula - 2ª semana Março


1º dia

Leitura: Os três porquinhos


ERA UMA VEZ três porquinhos que viviam na floresta com a sua mãe. Um dia, como já estavam muito crescidos, decidiram ir viver cada um em sua casa. A mãe concordou, mas avisou-os:
- Tenham muito cuidado, pois na floresta também vive o lobo mau, e eu não vou estar lá para vos proteger…
- Sim mamã! – Responderam os três ao mesmo tempo.
Os porquinhos procuraram um bom lugar para construir as suas casas e, assim que o encontraram, cada um começou a fazer a sua própria casa.
O porquinho mais novo, que só pensava em brincar, fez a sua casa muito rapidamente, usando palha. O porquinho do meio, ansioso por ir brincar com o mais novo, juntou uns paus e depressa construiu uma casa de madeira. O porquinho mais velho, que era o mais ajuizado, lembrou-se do que a sua mãe lhe tinha dito, e disse:
- Vou construir a minha casa de tijolos. Assim terei uma casa muito resistente para me proteger do lobo mau.
É claro que foi o que demorou mais tempo a construir a casa mas, no fim, estava muito orgulhoso dela, e só aí se juntou aos seus irmãos para brincar.
Um dia andavam os três porquinhos a saltar, muito divertidos, quando aparece o lobo mau:
- Olá! Vejo três deliciosos porquinhos à minha frente.
Ao verem o lobo mau, fugiram, cada um para a sua casa.
O lobo, que estava cheio de fome, chegou ao pé da casa do porquinho mais novo, e disse:
- Cheira-me a porquinho! Sai daí que eu vou-te comer! Se não saíres, deito a tua casa de palha abaixo…
E vendo a casa de palha à sua frente, soprou tão forte, que fez a casinha ir pelo ar!
O porquinho assustado correu para a casa do irmão do meio, que tinha uma casa de madeira.
Quando o lobo lá chegou, gritou novamente:
- Cheira-me a porquinho! E eu estou com tanta fome que vos vou comer aos dois…
E com dois sopros, conseguiu deitar a casa de madeira abaixo.
Os dois porquinhos mais novos correram então, apavorados, para a casa do irmão mais velho, que era de tijolo.
O lobo, vendo que os três porquinhos estavam todos numa só casa, exclamou, louco de alegria:
- Cheira-me a porquinho! E mais fome não vou eu ter, pois apanhei três porquinhos para comer!
Então o lobo encheu o peito de ar e soprou com toda a força que tinha, mas a casinha de tijolos não se mexeu nem um bocadinho. Aliviados, os três porquinhos saltaram de contentes. Mas o lobo não desistiu, e disse:
- Não consegui deitar a casa de tijolos abaixo nem derrubar a sua porta mas eu tenho outra ideia… esperem que já vão ver! E começou a subir o telhado, em direcção à chaminé.
Os porquinhos mais novos ficaram aflitos mas o mais velho, que era muito esperto, colocou no fogão, por baixo da chaminé, um grande caldeirão de água a ferver.
O lobo, ao entrar pela chaminé, caiu no caldeirão de água quente e queimou o rabo, fugindo o mais rápido que podia para o meio da floresta. Os dois porquinhos agradeceram ao seu irmão mais velho, e aprenderam a lição.
 Deste lobo mau, nunca mais se ouviu falar…

Fonte:http://bebeatual.com/historias-os-tres-porquinhos_53



Atividade de Leitura

Elaborar várias cartelas como esta para o jogo do bingo:



A atividade abaixo deve ser realizada após a brincadeira "Corre Cutia", com as crianças:
  • Fazer uma cartaz com a parlenda abaixo e ler com as crianças várias vezes, mostrando a direção da escrita para que eles acompanhem a leitura;
  • Entregar uma cópia da parlenda aos alunos;
  • Pedir que encontrem e circulem a palavra "cutia";
  • Identificar as rimas: CUTIA/TIA, CIPÓ/VÓ, MÃO/CHÃO/CORAÇÃO





Pintar e escrever as letras e sílabas






Atividade de escrita - Lista

  • Quais pessoas da família aparecem na parlenda "Corre cutia"?
  • Quais outros parentescos temos?
  • Vamos listar?



2º dia

Leitura:

Cutia
A cutia é um mamífero roedor da família Dasyproctídae, que vive nas matas e capoeiras, saindo à tardinha para alimentar-se de frutos e sementes caídos das árvores.
Apresenta de 1,5 a 2,8 kg de peso. O corpo é grosso.
A cabeça é um pouco alongada com orelhas relativamente pequenas.
Apresenta quatro dentes incisivos longos e curvos.
A cauda é curta e nua com cerca de 1,5 cm de cumprimento.
Os membros anteriores são bem menores do que os posteriores e exibem quatro dedos funcionais utilizados para levar o alimento à boca.
As longas extremidades posteriores (com três dedos desenvolvidos, com unhas cortantes, equivalentes a pequenos cascos) fazem com que a cutia seja boa saltadora. Os pêlos são ásperos, duros e compridos.
A coloração é variável entre as sete espécies que existem no Brasil. As espécies mais freqüentes no Nordeste brasileiro são: Dasyprocta aguti e Dasyprocta prymnolopha.
A cutia enterra o alimento em diversos locais, dentro do seu território.
Na época de escassez de alimentos ela desenterra o que foi anteriormente estocado.
O sistema de comunicação entre cutias é feito principalmente pelo olfato e pela audição.
A comunicação olfativa é realizada através de odores deixados pela secreção de uma glândula orificio retal e pela urina.
Tais odores funcionam como delimitadores territoriais para localizarem o alimento anteriormente escondido e na identificação de membros do mesmo grupo.
O período de gestação oscila em torno de 104 dias, com ciclo estral de 30.
A quantidade de filhotes por parto varia de 1 a 3, ficando a maioria das fêmeas com 2 filhotes por parto, os quais possuem o corpo totalmente coberto de pêlos, os olhos abertos e se locomovem com facilidade.
A cutia tem um hábito de bater com a pata traseira no chão o que funciona como alarme contra predadores ou um membro de outro grupo
A relação entre machos e fêmeas, numa população, deve ser em torno de um macho para seis fêmeas, podendo variar esta proporção.

Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/animais/cutia



Atividade de leitura
  • Sortear os números com a escrita do numeral por extenso;
  • Mostrar a escrita do numeral sorteado falando a qual numeral se refere;
  • As crianças marcam o número sorteado;
  • Vence quem marcar todos os numerais primeiro;
  • Registrar o nome do vencedor.





Leitura compartilhada


  • Conversando sobre o texto.
  • Vamos pintar a frase que diz "A cutia é um bicho pequeno". 
  • Quantas palavras tem nessa frase?


A  CUTIA  É  UM  BICHO  PEQUENO


Atividade em duplas
Antes de realizar a atividade abaixo, realizar novamente a leitura da parlenda (cartaz) com os alunos e mostrar algumas palavras, perguntando o que está escrito.

Recortar as tiras e montar a parlenda na ordem correta



Atividade de escrita (individual)


Socialização coletiva na lousa



3º dia


Leitura:

A casa e o seu Dono
Essa casa é de caco
Quem mora nela é o macaco.

Essa casa tão bonita
Quem mora nela é a cabrita.

Essa casa é de cimento
Quem mora nela é o jumento.

Essa casa é de telha
Quem mora nela é a abelha.

Essa casa é de lata
Quem mora nela é a barata.

Essa casa é elegante
Quem mora nela é o elefante.

E descobri de repente
Que não falei em casa de gente.


Atividade de leitura

Grade de nomes




  • Realizar a leitura com os alunos (cartaz)
  • Pedir que circulem a palavra "casa" no texto;
  • Contar e registrar quantas vezes aparece a palavra "casa" no texto;
  • Verificar, com os alunos, as rimas do poema;
  • Pintar as rimas, cada uma com cores diferentes.





Atividade de Escrita (individual)

Lista - Animais que aparecem no poema


Brincadeira:

Forme uma roda e distribua fichas com o nome das crianças, aleatoriamente. 
Ao receber a ficha com o nome do colega, a criança não pode mostrá-la a ninguém. 
Brincar de corre cutia de um modo diferente do que as crianças já conhecem (com as fichas dos nomes.
Segue-se, então a brincadeira corre-cutia. As crianças com a ficha em mãos começam a recitar a parlenda. Ao terminar, joga a ficha no centro da roda. A criança cujo nome estiver escrito na ficha deve levantar-se e correr atrás da primeira até pegá-la ou até que ela se sente no lugar vazio da roda, que é o lugar da segunda. Se a criança for pega, deverá falar uma palavra que comece com a letra "C"


4º dia

Leitura: Parlenda "A casinha da vovó


Atividade de leitura

1 -Lista de nomes dos alunos
  • encontrar e circular os nomes dos ajudantes do dia;
  • Pintar , de laranja, os nomes dos alunos da quarta fileira




2-Poema "A casa e seu dono"

Copiar do poema as palavras que iniciam com a letra "C"



3- Leitura e escrita
  • Observar as palavras e os sons finais;
  • Encontrar as palavras que rimam, observando as letras finais em destaque.





5º dia

Leitura : Corre cutia - jeito de brincar


Bingo


Mais cartelas


Atividade de escrita